Universidade São Judas Tadeu
TECSOIPP - prof. José Edward – Primeiro semestre 2010
2ACSMPP
NOTAS/DATAS/TRABALHOS do primeiro semestre de 2010
1) Exercícios em sala visando fixar conteúdo: valor: 1,0 ponto (já realizados)
2) Avaliação de Conteúdo: 0 a 3,0 pontos – DATA: 21/5/2010
Matérial a ser cobrado: Reflexões fundamentais sobre o filme “JANELA DA ALMA”, exibido em sala e com cópia disponível para as turmas/ O Som, emissão, propagação e recepção;/DVD “Audição” – exibido em sala de aula e disponível na Biblioteca;/Canais de Comunicação segundo a PNL;/ História do Rádio, desde Casé até a Rádio Nacional; mais a Preparação Vocal e textual do locutor/ Trechos do livro “A Trilha Sonora da Telenovela Brasileira, de Rafael Righini - ler das páginas 43 a 49, das página 95 a 126, das páginas 148 a 162, das páginas 200 a 207.
Grande parte do material a ser cobrado na Avaliação de Conteúdo está disponível, em sua forma bruta, no meu blog: profjoseedwardmooca.blogspot.com
3) TRABALHO PRÁTICO - Programa de rádio sobre MPB (por escrito);/ mais os comerciais do programa (assinatura, jingle, spot e testemunhal) – por escrito, junto com o texto do programa;/
mais Gravação de um CD – 7 a 10 músicas (identificado profissionalmente. Os CDs não identificados, ou escritos a caneta, ou com papelzinho "dependurado" terão desconto de 1,0 ponto na nota final do grupo.
VALOR: 0 a 6,0 pontos.
DATA: 11/6/2010 - SÓ ENTREGAR, SEM APRESENTAR PARA A SALA.
Prof. José Edward
quinta-feira, 13 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
2BCSNPP/TECSOIPP- Notas/Datas/ Trabalhos/Primeiro/Semestre 2010
Universidade São Judas Tadeu
TECSOIPP - prof. José Edward – Primeiro semestre 2010
2BCSNPP
NOTAS/DATAS/TRABALHOS
1) Exercícios em sala visando fixar conteúdo: valor: 1,0 ponto (já realizados)
2) Avaliação de Conteúdo: 0 a 3,0 pontos – DATA: 19/5/2010 (D1) E 20/5/2010 (D2)
Matérial a ser cobrada: Reflexões fundamentais sobre o filme “JANELA DA ALMA”, exibido em sala e com cópia disponível para as turmas - está em poder dos alunos / O Som: emissão, propagação e recepção;/DVD “Audição” – exibido em sala de aula e disponível na Biblioteca;/Canais de Comunicação segundo a PNL;/ História do Rádio, desde Casé até a Rádio Nacional;/ Trechos do livro “A Trilha Sonora da Telenovela Brasileira", de Rafael Righini - ler das páginas 43 a 49, das página 95 a 126, das páginas 148 a 162, das páginas 200 a 207.
Grande parte do material a ser cobrado na Avaliação de Conteúdo estão disponível, em sua forma bruta, no meu blog: profjoseedwardmooca.blogspot.com
3) Trabalho integrado com o professor Antonio Carlos – Visita a um Supermercado e observação das questões relativas a Som e Imagem (postadas no meu blog profjoseedwardmooca.blogspot.com). Valor: 0 a 1,0 ponto. Datas: 19/5/2010 (D1) e 20/5/2010 (D2)
4) TRABALHO PRÁTICO - Programa de rádio sobre expoentes da MPB (por escrito);/ mais os comerciais do programa (assinatura, jingle, spot e testemunhal) – por escrito, junto com o texto do programa;/mais Gravação de um CD – 7 a 10 músicas (identificado profissionalmente. CDs sem identificação, ou identificados a caneta, ou com papelzinho "dependurado" acarretarão 1,0 ponto a menos na nota final do grupo).
VALOR: 0 a 5,0 pontos.
DATAS: 9/6/2010 (D1) E 10/6/2010 (D2) – SÓ ENTREGAR, SEM APRESENTAR PARA A SALA.
Prof. José Edward
TECSOIPP - prof. José Edward – Primeiro semestre 2010
2BCSNPP
NOTAS/DATAS/TRABALHOS
1) Exercícios em sala visando fixar conteúdo: valor: 1,0 ponto (já realizados)
2) Avaliação de Conteúdo: 0 a 3,0 pontos – DATA: 19/5/2010 (D1) E 20/5/2010 (D2)
Matérial a ser cobrada: Reflexões fundamentais sobre o filme “JANELA DA ALMA”, exibido em sala e com cópia disponível para as turmas - está em poder dos alunos / O Som: emissão, propagação e recepção;/DVD “Audição” – exibido em sala de aula e disponível na Biblioteca;/Canais de Comunicação segundo a PNL;/ História do Rádio, desde Casé até a Rádio Nacional;/ Trechos do livro “A Trilha Sonora da Telenovela Brasileira", de Rafael Righini - ler das páginas 43 a 49, das página 95 a 126, das páginas 148 a 162, das páginas 200 a 207.
Grande parte do material a ser cobrado na Avaliação de Conteúdo estão disponível, em sua forma bruta, no meu blog: profjoseedwardmooca.blogspot.com
3) Trabalho integrado com o professor Antonio Carlos – Visita a um Supermercado e observação das questões relativas a Som e Imagem (postadas no meu blog profjoseedwardmooca.blogspot.com). Valor: 0 a 1,0 ponto. Datas: 19/5/2010 (D1) e 20/5/2010 (D2)
4) TRABALHO PRÁTICO - Programa de rádio sobre expoentes da MPB (por escrito);/ mais os comerciais do programa (assinatura, jingle, spot e testemunhal) – por escrito, junto com o texto do programa;/mais Gravação de um CD – 7 a 10 músicas (identificado profissionalmente. CDs sem identificação, ou identificados a caneta, ou com papelzinho "dependurado" acarretarão 1,0 ponto a menos na nota final do grupo).
VALOR: 0 a 5,0 pontos.
DATAS: 9/6/2010 (D1) E 10/6/2010 (D2) – SÓ ENTREGAR, SEM APRESENTAR PARA A SALA.
Prof. José Edward
domingo, 2 de maio de 2010
2ACSMPP/2BCSNPP/O SOM/Da emissão à recepção e percepção
1)Do ponto de vista da Comunicação, o som é a forma mais eficiente de transmitir e receber informações que conhecemos.
2)Do ponto de vista da física, o SOM é “um movimento organizado de moléculas que tem origem num corpo que vibra em algum meio: ar, água, metais”
3)As ondas sonoras audíveis são produzidas por vibrações de corpos elásticos que transmitem-se ao nosso ouvido.
Alguns exemplos:
. vibração de cordas
. vibração de colunas de ar (instrumentos de sopro: flauta, saxofone).
. Vibrações de discos e membranas (instrumentos de percussão: tambores, baterias, pratos).
4) Ao tocarmos uma corda de violão, ela começa a vibrar e sua vibração é transmitida para as moléculas de ar que estão ao redor da corda, que por sua vez passam a vibrar.
5) Esta vibração de moléculas é transmitida para as moléculas vizinhas, que passam a se propagar para outras moléculas vizinhas, e assim sucessivamente, originando ondas sonoras, cuja propagação ocorre em todas as direções.
6) As ondas sonoras são classificadas como ondas esféricas e se propagam em círculos concêntricos.
7) As ondas sonoras são capazes de transportar energia sem transportar matéria.
8) Quando ouvimos (a fase final após a percepção do som pelo cérebro), estamos recebendo uma informação de origem sonora e não um contato material.
9) Além do ar, o som se propaga nos meios sólidos mais rápido que em líquidos. As moléculas nos sólidos estão “mais juntas” que nos líquidos. E em meios líquidos mais rápido que nos gases.
10) A velocidade do som pode variar com a temperatura, em líquidos e em gases. Pois a temperatura interfere na separação e agitação dos átomos.
11) Nas pequenas altitudes, os sons são bem audíveis, o que não ocorre em altitudes maiores, onde o ar é menos denso.
12) A PROPAGAÇÃO do som não é instantânea, apesar de assim nos parecer. Durante uma tempestade, o som do trovão chega aos nossos ouvidos bem depois da luz, que se propaga a velocidade de 300.000 km por segundo.
13) Exemplos de propagação do som a uma temperatura de 25 graus:
. Ar – 340 m/s
. Água – 1450 m/s
. vidro – 4540 m/s
. Ferro – 5100 m/s
14) A FREQUËNCIA de um som ou o número de ciclos por segundo é, de forma prática, a nossa capacidade (do homem) de percebermos sons graves e agudos. Comparando, por exemplo, com a freqüência de audição de um gato ou outros animais, percebemos as nossas limitações que variam, ainda, conforme a nossa idade.
15)Os níveis sonoros que um homem sem problemas de audição, condição que ele porta assim que nasce, variam de 20 a 20.000 Hertz (a unidade básica para medir as freqüências). Considerando que 20 Hertz corresponde ao som MAIS GRAVE . E 20.000 Hertz ao som MAIS AGUDO.
16) Alguns exemplos de percepção da freqüência sonora:
. Homem – 20 a 20.000 Hertz
. Cachorro – 15 a 50.000 Hertz
. Gato – 60 a 65.000 Hertz
17) O SOM CHEGA AO NOSSO OUVIDO. O estímulo sonoro antes de chegar ao cérebro percorre as três partes do ouvido: ouvido externo, ouvido médio, ouvido interno. É no ouvido interno que acontece a transformação das ondas sonoras em impulsos nervosos elétricos, levados ao cérebro pelo nervo auditivo. O principal órgão responsável por esta transformação é a CÓCLEA.
17.1) O filme “Audição” – que exibimos em aula e está disponível na biblioteca – explica detalhadamente, com didática exemplar, tudo o que acontece desde que o som chega ao nosso ouvido até o momento em que ele é percebido pelo nosso cérebro. Não deixem de consultá-lo!
18) A INTENSIDADE (volume do som) – Além da freqüência, o som se diferencia por sua INTENSIDADE OU VOLUME, que é medida em decibéis (abreviamos dB).
19) A difícil convivências entre a CÓCLEA e a INTENSIDADE DOS SONS. O sistema de transmissão da CÓCLEA para o CEREBRO contem 30.000 fibras nervosas, quando temos a nossa audição ainda intacta. As fibras nervosas da CÓCLEA sofrem agressão por sons a partir de 75 db. Quanto maior a INTENSIDADE, maior a agressão. Os sons agudos são os mais nocivos, causando a morte de algumas fibras. Que não se regeneram.
20) PERDA PROGRESSIVA DE AUDIÇÃO – Conseqüentemente, com a insistência da agressão às fibras nervosas da Cóclea, sistematicamente perdemos a audição.
21) Um vilão muito conhecido dos jovens. Quem usa alguns fone de ouvido duas horas ou mais por dia a 100 dB de volume é sério candidato a surdez parcial ou irreversível. Muitos jovens desconhecem o fato de que um trauma acústico dessas proporções é progressivo e irreversível, oferecendo risco de perda da audição até 30 anos antes do tempo de degradação natural do sentido.
22) Outro fator que causa perda de audição é a idade. Quando a criança nasce tem a audição perfeita e as 30.000 fibras da cóclea intactas. Com o passar dos anos, somando as agressões sonoras a que somos expostos diariamente – atualmente, 2010, uma das piores pragas que existem para tal desgaste auditivo são as motos – o nosso poder de perceber as freqüências sonoras diminui. Pessoas acima de 50 anos dificilmente ouvem numa faixa de freqüência superior a 12.000 Hertz.
TECSOIPP – Técnicas de Som e Imagem em Propaganda e Publicidade
Prof. José Edward / Prof. Dra. Rosa Itálica – 2010
2)Do ponto de vista da física, o SOM é “um movimento organizado de moléculas que tem origem num corpo que vibra em algum meio: ar, água, metais”
3)As ondas sonoras audíveis são produzidas por vibrações de corpos elásticos que transmitem-se ao nosso ouvido.
Alguns exemplos:
. vibração de cordas
. vibração de colunas de ar (instrumentos de sopro: flauta, saxofone).
. Vibrações de discos e membranas (instrumentos de percussão: tambores, baterias, pratos).
4) Ao tocarmos uma corda de violão, ela começa a vibrar e sua vibração é transmitida para as moléculas de ar que estão ao redor da corda, que por sua vez passam a vibrar.
5) Esta vibração de moléculas é transmitida para as moléculas vizinhas, que passam a se propagar para outras moléculas vizinhas, e assim sucessivamente, originando ondas sonoras, cuja propagação ocorre em todas as direções.
6) As ondas sonoras são classificadas como ondas esféricas e se propagam em círculos concêntricos.
7) As ondas sonoras são capazes de transportar energia sem transportar matéria.
8) Quando ouvimos (a fase final após a percepção do som pelo cérebro), estamos recebendo uma informação de origem sonora e não um contato material.
9) Além do ar, o som se propaga nos meios sólidos mais rápido que em líquidos. As moléculas nos sólidos estão “mais juntas” que nos líquidos. E em meios líquidos mais rápido que nos gases.
10) A velocidade do som pode variar com a temperatura, em líquidos e em gases. Pois a temperatura interfere na separação e agitação dos átomos.
11) Nas pequenas altitudes, os sons são bem audíveis, o que não ocorre em altitudes maiores, onde o ar é menos denso.
12) A PROPAGAÇÃO do som não é instantânea, apesar de assim nos parecer. Durante uma tempestade, o som do trovão chega aos nossos ouvidos bem depois da luz, que se propaga a velocidade de 300.000 km por segundo.
13) Exemplos de propagação do som a uma temperatura de 25 graus:
. Ar – 340 m/s
. Água – 1450 m/s
. vidro – 4540 m/s
. Ferro – 5100 m/s
14) A FREQUËNCIA de um som ou o número de ciclos por segundo é, de forma prática, a nossa capacidade (do homem) de percebermos sons graves e agudos. Comparando, por exemplo, com a freqüência de audição de um gato ou outros animais, percebemos as nossas limitações que variam, ainda, conforme a nossa idade.
15)Os níveis sonoros que um homem sem problemas de audição, condição que ele porta assim que nasce, variam de 20 a 20.000 Hertz (a unidade básica para medir as freqüências). Considerando que 20 Hertz corresponde ao som MAIS GRAVE . E 20.000 Hertz ao som MAIS AGUDO.
16) Alguns exemplos de percepção da freqüência sonora:
. Homem – 20 a 20.000 Hertz
. Cachorro – 15 a 50.000 Hertz
. Gato – 60 a 65.000 Hertz
17) O SOM CHEGA AO NOSSO OUVIDO. O estímulo sonoro antes de chegar ao cérebro percorre as três partes do ouvido: ouvido externo, ouvido médio, ouvido interno. É no ouvido interno que acontece a transformação das ondas sonoras em impulsos nervosos elétricos, levados ao cérebro pelo nervo auditivo. O principal órgão responsável por esta transformação é a CÓCLEA.
17.1) O filme “Audição” – que exibimos em aula e está disponível na biblioteca – explica detalhadamente, com didática exemplar, tudo o que acontece desde que o som chega ao nosso ouvido até o momento em que ele é percebido pelo nosso cérebro. Não deixem de consultá-lo!
18) A INTENSIDADE (volume do som) – Além da freqüência, o som se diferencia por sua INTENSIDADE OU VOLUME, que é medida em decibéis (abreviamos dB).
19) A difícil convivências entre a CÓCLEA e a INTENSIDADE DOS SONS. O sistema de transmissão da CÓCLEA para o CEREBRO contem 30.000 fibras nervosas, quando temos a nossa audição ainda intacta. As fibras nervosas da CÓCLEA sofrem agressão por sons a partir de 75 db. Quanto maior a INTENSIDADE, maior a agressão. Os sons agudos são os mais nocivos, causando a morte de algumas fibras. Que não se regeneram.
20) PERDA PROGRESSIVA DE AUDIÇÃO – Conseqüentemente, com a insistência da agressão às fibras nervosas da Cóclea, sistematicamente perdemos a audição.
21) Um vilão muito conhecido dos jovens. Quem usa alguns fone de ouvido duas horas ou mais por dia a 100 dB de volume é sério candidato a surdez parcial ou irreversível. Muitos jovens desconhecem o fato de que um trauma acústico dessas proporções é progressivo e irreversível, oferecendo risco de perda da audição até 30 anos antes do tempo de degradação natural do sentido.
22) Outro fator que causa perda de audição é a idade. Quando a criança nasce tem a audição perfeita e as 30.000 fibras da cóclea intactas. Com o passar dos anos, somando as agressões sonoras a que somos expostos diariamente – atualmente, 2010, uma das piores pragas que existem para tal desgaste auditivo são as motos – o nosso poder de perceber as freqüências sonoras diminui. Pessoas acima de 50 anos dificilmente ouvem numa faixa de freqüência superior a 12.000 Hertz.
TECSOIPP – Técnicas de Som e Imagem em Propaganda e Publicidade
Prof. José Edward / Prof. Dra. Rosa Itálica – 2010
sábado, 1 de maio de 2010
2BCSNPP/TECSOIPP/Diretrizes para o Trabalho Prático do primeiro semestre 2010
2BCSNPP
Diretrizes para o Trabalho Prático do primeiro semestre 2010
TECSOIPP – Técnicas de Som e Imagem em Publicidade e Propaganda
Prof. José Edward
1) TRABALHO PRÁTICO PRIMEIRO SEMESTRE 2010
1.1)Trabalho Prático – Considerando que estamos estudando o SOM na mídia rádio e que um dos objetivos básicos da disciplina é REPERTORIAR o aluno, o nosso trabalho do primeiro semestre 2010 será UM PROGRAMA DE RÁDIO SOBRE GRANDES EXPOENTES DA MPB - MÚSICA POPULAR BRASILEIRA.
1.2) COMO SERÁ O TRABALHO PRÁTICO?
1.3) Dividir a sala em grupos de 5 A7 alunos
1.4) Cada grupo escolhe cantor ou cantora da MPB, representativo, previamente por mim sugerido.
1.5) No dia 9/6/2010, a turma D1 ENTREGARÁ O PROGRAMA ESCRITO. No dia 10/6/2010, será a vez da turma D2 .
1.6) O programa deverá ter duração (PREVISTAS) entre 10 a 15 minutos e ser dividido em três módulos. Cada módulo será entremeado por um comercial criado pelo grupo (um spot, um jingle, um testemunhal e o programa aberto e encerrado por uma assinatura). O grupo poderá usar marcas conhecidas do mercado. Os comerciais, no entanto, devem ser inéditos, criados pelo grupo.
1.7) Dentro do conteúdo do programa, dois módulos devem privilegiar a vida e a obra do cantor ou cantora. O terceiro módulo deve ser reservado para expor, por escrito, um panorama abrangente (político, social, cultural) de como era o Brasil da época.
1.8) Além do programa vivo, o grupo deve GRAVAR UM CD com os principais sucessos do cantor escolhido ( de 7 a 10 faixas). O acabamento do CD deve ter aspecto profissional. Identificar o CD com rótulo contendo o nome das músicas e seus intérpretes. CDs identificados a tinta ou com papelzinhos dependurados terão 1,0 ponto descontado da média do grupo.
1.9) Valor do trabalho: de 0 a 5,0 pontos.
P.S.: Todos os textos serão postados no meu blog visando compartilhar o conteúdo com a sala. E os CDs estarão à disposição dos alunos para cópias e a consequente preservação da memória da MPB.
Prof. José Edward – 29/4/2010
Qualquer dúvida, manter contato pelos e-mails edujancz@ig.com.br ou edujancz@gmail.com
Diretrizes para o Trabalho Prático do primeiro semestre 2010
TECSOIPP – Técnicas de Som e Imagem em Publicidade e Propaganda
Prof. José Edward
1) TRABALHO PRÁTICO PRIMEIRO SEMESTRE 2010
1.1)Trabalho Prático – Considerando que estamos estudando o SOM na mídia rádio e que um dos objetivos básicos da disciplina é REPERTORIAR o aluno, o nosso trabalho do primeiro semestre 2010 será UM PROGRAMA DE RÁDIO SOBRE GRANDES EXPOENTES DA MPB - MÚSICA POPULAR BRASILEIRA.
1.2) COMO SERÁ O TRABALHO PRÁTICO?
1.3) Dividir a sala em grupos de 5 A7 alunos
1.4) Cada grupo escolhe cantor ou cantora da MPB, representativo, previamente por mim sugerido.
1.5) No dia 9/6/2010, a turma D1 ENTREGARÁ O PROGRAMA ESCRITO. No dia 10/6/2010, será a vez da turma D2 .
1.6) O programa deverá ter duração (PREVISTAS) entre 10 a 15 minutos e ser dividido em três módulos. Cada módulo será entremeado por um comercial criado pelo grupo (um spot, um jingle, um testemunhal e o programa aberto e encerrado por uma assinatura). O grupo poderá usar marcas conhecidas do mercado. Os comerciais, no entanto, devem ser inéditos, criados pelo grupo.
1.7) Dentro do conteúdo do programa, dois módulos devem privilegiar a vida e a obra do cantor ou cantora. O terceiro módulo deve ser reservado para expor, por escrito, um panorama abrangente (político, social, cultural) de como era o Brasil da época.
1.8) Além do programa vivo, o grupo deve GRAVAR UM CD com os principais sucessos do cantor escolhido ( de 7 a 10 faixas). O acabamento do CD deve ter aspecto profissional. Identificar o CD com rótulo contendo o nome das músicas e seus intérpretes. CDs identificados a tinta ou com papelzinhos dependurados terão 1,0 ponto descontado da média do grupo.
1.9) Valor do trabalho: de 0 a 5,0 pontos.
P.S.: Todos os textos serão postados no meu blog visando compartilhar o conteúdo com a sala. E os CDs estarão à disposição dos alunos para cópias e a consequente preservação da memória da MPB.
Prof. José Edward – 29/4/2010
Qualquer dúvida, manter contato pelos e-mails edujancz@ig.com.br ou edujancz@gmail.com
sexta-feira, 30 de abril de 2010
2ACSMPP/TECSOIPP/Dietrizes do trabalho prático primeiro semestre 2010
Diretrizes básicas para a realização do Trabalho prático do primeiro semestre 2010
TECSOIPP – Técnicas de Som e Imagem em Publicidade e Propaganda
Prof. José Edward
Trabalho Prático – Considerando que estamos estudando o SOM na mídia rádio e que um dos objetivos básicos da disciplina é REPERTORIAR o aluno, o nosso trabalho prático do primeiro semestre 2010 será UM PROGRAMA DE RÁDIO SOBRE MPB - MÚSICA POPULAR BRASILEIRA.
1) COMO SERÁ O TRABALHO PRÁTICO?
1.1) Dividir a sala em grupos de 4 a 6 alunos
1.2) Cada grupo escolhe cantor, cantora ou um movimento da MPB representativo e previamente por mim sugerido.
1.3) No dia 11/6/2010, o grupo ENTREGARÁ O TRABALHO por escrito - SEM NECESSIDADE DE APRESENTÁ-LO EM SALA
1.4) O programa deverá VIR ESCRITO e ser dividido em três módulos. Cada módulo será entremeado por um comercial criado pelo grupo (um spot, um jingle, um testemunhal e o programa aberto e encerrado por a assinatura). O grupo pode usar marcas conhecidas do mercado. Os comerciais, no entanto, devem ser inéditos, criados pelo grupo.
1.5) O conteúdo do programa, em dois módulos, deve privilegiar a vida e a obra do cantor ou movimento musical escolhido. O terceiro módulo deve ser reservado para expor por escrito um panorama abrangente (político, social, cultural) de como era o Brasil da época.
1.6) Além do programa , o grupo deve GRAVAR UM CD com os principais sucessos do escolhido ( de 7 a 10 faixas). O CD deverá ter acabamento profissional. CDs identificados a caneta ou por um papelzinho terão 1,0 ponto descontado na nota final do grupo
.
1.7) Valor do trabalho: de 0 a 6,0 pontos.
P.S.: Todos os textos serão postados no meu blog visando compartilhar o conteúdo com a sala. E os CDs estarão à disposição dos alunos para cópias e a consequente preservação da memória da MPB.
Prof. José Edward – 30/4/2010
Qualquer dúvida, manter contato pelos e-mails edujancz@ig.com.br ou edujancz@gmail.com
TECSOIPP – Técnicas de Som e Imagem em Publicidade e Propaganda
Prof. José Edward
Trabalho Prático – Considerando que estamos estudando o SOM na mídia rádio e que um dos objetivos básicos da disciplina é REPERTORIAR o aluno, o nosso trabalho prático do primeiro semestre 2010 será UM PROGRAMA DE RÁDIO SOBRE MPB - MÚSICA POPULAR BRASILEIRA.
1) COMO SERÁ O TRABALHO PRÁTICO?
1.1) Dividir a sala em grupos de 4 a 6 alunos
1.2) Cada grupo escolhe cantor, cantora ou um movimento da MPB representativo e previamente por mim sugerido.
1.3) No dia 11/6/2010, o grupo ENTREGARÁ O TRABALHO por escrito - SEM NECESSIDADE DE APRESENTÁ-LO EM SALA
1.4) O programa deverá VIR ESCRITO e ser dividido em três módulos. Cada módulo será entremeado por um comercial criado pelo grupo (um spot, um jingle, um testemunhal e o programa aberto e encerrado por a assinatura). O grupo pode usar marcas conhecidas do mercado. Os comerciais, no entanto, devem ser inéditos, criados pelo grupo.
1.5) O conteúdo do programa, em dois módulos, deve privilegiar a vida e a obra do cantor ou movimento musical escolhido. O terceiro módulo deve ser reservado para expor por escrito um panorama abrangente (político, social, cultural) de como era o Brasil da época.
1.6) Além do programa , o grupo deve GRAVAR UM CD com os principais sucessos do escolhido ( de 7 a 10 faixas). O CD deverá ter acabamento profissional. CDs identificados a caneta ou por um papelzinho terão 1,0 ponto descontado na nota final do grupo
.
1.7) Valor do trabalho: de 0 a 6,0 pontos.
P.S.: Todos os textos serão postados no meu blog visando compartilhar o conteúdo com a sala. E os CDs estarão à disposição dos alunos para cópias e a consequente preservação da memória da MPB.
Prof. José Edward – 30/4/2010
Qualquer dúvida, manter contato pelos e-mails edujancz@ig.com.br ou edujancz@gmail.com
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Visita a um Supermercado - 2BCSNPP/Trabalho integrado com o prof. Antonio Carlos
Universidade São Judas Tadeu – Primeiro Semestre 2010
Trabalho Integrado com o Prof. Antonio Carlos
Visita a um Supermercado
Turmas D1 e D2 da 2BCSNPP
Questões que devem ser respondidas para a matéria TECSOIPP- Técnicas de Som e Imagem em PP- prof. José Edward
Datas de entrega: 19 (turma d1) e 20/5/2010 (turma D2)
Valor do trabalho: de 0 a 1,0 ponto
1- SOM
1.1 – Como é o som ambiente? Tem música de fundo? Qual? (especificar o quanto puder ou souber). Funcionários são chamados pelo sistema de som? Promoções são anunciadas? Isso incomoda? Algum outro som ambiente, positivo ou negativo, chama a atenção do grupo?
1.2 - O SOM DO ATENDIMENTO – Solicite alguma informação de um funcionário. Por exemplo: onde posso encontrar “tal” produto?
1.2.1 – Observe. Ele responde, indicando o local? Se mostra impaciente ou “nem aí”? Responde solícito, vai até o local indicando onde está o produto? Responde, vai com vocês até o local, aponta o produto e indica similares?
1.3 – O SOM NO ATENDIMENTO – Na hora de passar com as compras e pagar, como a caixa costuma atender os clientes?
1.3.1 – Pergunta se encontrou todos os produtos que procurava? Se quer a nota fiscal paulista? É indiferente? Ensaca as compras ? Dá tratamento diferenciado para clientes com “carrinho cheio”?
1.4 – O mercado tem caixa especial para idosos, gestantes... O direito é respeitado? Descreva em detalhes.
2- IMAGEM
2.1 – Ao entrar e enquanto estiver no supermercado, observe:
2.2 – É bem iluminado? Convidativo? Tem muitos ou poucos cartazes com avisos institucionais, tipo: Não aceitamos pagamentos com cheque; Só aceitamos cartões de...; É proibida a entrada de animais? É proibido vender bebida alcoólica para menores?
2.3 – Têm muitos ou poucos cartazes com produtos em oferta? Descreva como eles são: legibilidade, assimilação, visibilidade. Tem displays ou pontos de experimentação? O mercado possui algum outro tipo de comunicação visual com ofertas? Descreva.
2.4 – É fácil identificar os funcionários do mercado? Eles usam “uniformes”? Descreva. Usam apenas um crachá de identificação? É fácil encontrá-los ou o consumidor precisar procurá-los?
2.5 – Imagem e sinalização interna. Existem placas indicativas de onde estão os produtos por gênero? Sua leitura é fácil?
2.6 – Imagem e gôndolas. Como estão distribuídos os produtos nas gôndolas? É fácil identificá-los? Ou eles, pela disposição, nos confundem e perdemos tempo? Os produtos em oferta têm alguma identificação diferenciada? Se sim, descreva.
2.7 – Imagem da relação produtos, nomes dos produtos e preços.
2.7.1 – A identificação é fácil e imediata, visto preços, nome e produtos estarem lado a lado.
2.7.2 – A correlação é confusa. Produtos, nomes e preços não estão próximos, podendo, inclusive, induzir o consumidor ao erra da compra.
2.7.3 – O preço do produto é facilmente identificável? Inclusive considerando o consumidor da melhor idade?
2.7.4 – O preço é bem visível. Já a especificação do produto e escrita em texto de corpo diminuto e as vezes abreviado? Descreva.
2.8 – Imagem e locomoção interna. O espaço entre as gôndolas é grande, permite a passagem de dois carrinhos com conforto? Existem funcionários repondo produtos enquanto consumidores fazem compras? Existe algum outro tipo de “pedra no caminho” atrapalhando o consumidor? Explique.
Prof. José Edward – abril 2010
Trabalho Integrado com o Prof. Antonio Carlos
Visita a um Supermercado
Turmas D1 e D2 da 2BCSNPP
Questões que devem ser respondidas para a matéria TECSOIPP- Técnicas de Som e Imagem em PP- prof. José Edward
Datas de entrega: 19 (turma d1) e 20/5/2010 (turma D2)
Valor do trabalho: de 0 a 1,0 ponto
1- SOM
1.1 – Como é o som ambiente? Tem música de fundo? Qual? (especificar o quanto puder ou souber). Funcionários são chamados pelo sistema de som? Promoções são anunciadas? Isso incomoda? Algum outro som ambiente, positivo ou negativo, chama a atenção do grupo?
1.2 - O SOM DO ATENDIMENTO – Solicite alguma informação de um funcionário. Por exemplo: onde posso encontrar “tal” produto?
1.2.1 – Observe. Ele responde, indicando o local? Se mostra impaciente ou “nem aí”? Responde solícito, vai até o local indicando onde está o produto? Responde, vai com vocês até o local, aponta o produto e indica similares?
1.3 – O SOM NO ATENDIMENTO – Na hora de passar com as compras e pagar, como a caixa costuma atender os clientes?
1.3.1 – Pergunta se encontrou todos os produtos que procurava? Se quer a nota fiscal paulista? É indiferente? Ensaca as compras ? Dá tratamento diferenciado para clientes com “carrinho cheio”?
1.4 – O mercado tem caixa especial para idosos, gestantes... O direito é respeitado? Descreva em detalhes.
2- IMAGEM
2.1 – Ao entrar e enquanto estiver no supermercado, observe:
2.2 – É bem iluminado? Convidativo? Tem muitos ou poucos cartazes com avisos institucionais, tipo: Não aceitamos pagamentos com cheque; Só aceitamos cartões de...; É proibida a entrada de animais? É proibido vender bebida alcoólica para menores?
2.3 – Têm muitos ou poucos cartazes com produtos em oferta? Descreva como eles são: legibilidade, assimilação, visibilidade. Tem displays ou pontos de experimentação? O mercado possui algum outro tipo de comunicação visual com ofertas? Descreva.
2.4 – É fácil identificar os funcionários do mercado? Eles usam “uniformes”? Descreva. Usam apenas um crachá de identificação? É fácil encontrá-los ou o consumidor precisar procurá-los?
2.5 – Imagem e sinalização interna. Existem placas indicativas de onde estão os produtos por gênero? Sua leitura é fácil?
2.6 – Imagem e gôndolas. Como estão distribuídos os produtos nas gôndolas? É fácil identificá-los? Ou eles, pela disposição, nos confundem e perdemos tempo? Os produtos em oferta têm alguma identificação diferenciada? Se sim, descreva.
2.7 – Imagem da relação produtos, nomes dos produtos e preços.
2.7.1 – A identificação é fácil e imediata, visto preços, nome e produtos estarem lado a lado.
2.7.2 – A correlação é confusa. Produtos, nomes e preços não estão próximos, podendo, inclusive, induzir o consumidor ao erra da compra.
2.7.3 – O preço do produto é facilmente identificável? Inclusive considerando o consumidor da melhor idade?
2.7.4 – O preço é bem visível. Já a especificação do produto e escrita em texto de corpo diminuto e as vezes abreviado? Descreva.
2.8 – Imagem e locomoção interna. O espaço entre as gôndolas é grande, permite a passagem de dois carrinhos com conforto? Existem funcionários repondo produtos enquanto consumidores fazem compras? Existe algum outro tipo de “pedra no caminho” atrapalhando o consumidor? Explique.
Prof. José Edward – abril 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
CURRÍCULO
José Edward Janczukowicz
(Edu Jancz MTB 10761)
19/10/1949 – Osasco, São Paulo, SP
Mestrado: Arquitetura e Urbanismo – Universidade São Judas Tadeu – 2010 (mestrando)
Pós-Graduação : “Lato-sensu” em Criação Visual e Multimídia – Universidade São Judas Tadeu – 2003.
Graduação: Jornalismo –– pela Cásper Líbero, em 1980 - MTB 10761.
cursos complementares:
Cinema – Pela FAAP – Fundação Armando Álvares Penteado, 1973.
Qualificação Profissional I de Fotógrafo (300 horas) – pelo SENAC/SP.
Aperfeiçoamento: Suprimento de Fotografia para Publicidade em Branco e preto e cores (60 horas) – pelo SENAC/SP.
Experiência acadêmica:
Professor universitário –Fotojornalismo, Fotografia e Iluminação – teoria e prática –, Técnicas de Som e Imagem para Publicidade e Propaganda na Universidade São Judas Tadeu, curso de Comunicação Social, desde 2000. Ministrei aulas de “Jornalismo, Política e Cidadania” para alunos da “Melhor Idade”.
Atividade extracurriculares
Sites – Sou criador e responsável pelo conteúdo de um site na internet. É o www.fancine.com.br.
Fui coautor e sócio do primeiro site de cinema da Internet, o Guia Filmes, na época ligado a UOL.
Editor de revistas – por doze anos – na Editora Ondas Ltda.
Editei revistas infantis, cinema e vídeo, videogames, técnicas e adultas. Como editor executivo, eu pautava, acompanha e aprovava textos, fotos, diagramação, fotolitos e gráfica. Durante 12 anos criei e fui responsável por mais de 400 revistas.
Fotógrafo/laboratorista – por quatro anos – na TV Cultura de São Paulo. Como fotógrafo, eu acompanhava as gravações – externas ou de estúdio -, fazia fotos p&b, cor ou slides. Revelava o material e ampliava.
Assistente de Estúdio Fotográfico – por quatro anos – no Estúdio Zé Maria Produções Fotográficas (Rua Itapeva, SP).
Como assistente de estúdio, eu participei, por quatro anos de todo o processo de produção das fotos publicitárias.
Assessor de Comunicação/Pedagogia – por quatro anos na Votorantim (Praça Ramos, 254 – São Paulo); e mais quatro na PRODESP – Cia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (em Taboão da Serra, São Paulo).
Na Votorantim, fiz fotos, o primeiro Jornal da Votorantim, e audiovisuais institucionais e educacionais. Com a equipe do setor de Treinamento, ministrei vários cursos, inclusive o de Segurança em minas (lavras) de extração de cimento.
Na Prodesp, trabalhando no setor de Treinamento, eu era responsável pela Preparação visual dos Cursos para futuros Programadores e Analistas de Sistemas. Participei da formação de mais de 2.000 profissionais.
Ministrei aulas para futuros professores dos cursos de Programação e Analise de Sistemas, e em cursos exclusivos para gerentes.
Palestra:
Ministrei palestra sobre o tema “Jornalismo Científico”, como parte integrante das atividades da VI Semana de Química Prof. Edson Rodrigues, na UFSCAR - Universidade de São Paulo – Instituto de Química de São Carlos, em 23/9/2003.
Atividades cinematográficas:
Produzi, dirigi e montei vários curta e médiametragens. Editei, fui codiretor e assistente de todos os filmes do cineasta Francisco Conte.
Idealizei, produzi e dirigi “Um Retrato no Armário”, um mediametragem, com direção de fotografia do ex- professor da USJT, Elton Pula.
Sou membro da ABC – Associação Brasileira de Cinematografia – como professor de linguagem cinematográfica.
Atividades em rádio:
Produzi e fiz locução, ao lado do jornalista e músico Lizoel Costa (fundador do Grupo Língua de Trapo), de um programa semanal sobre música e cinema, na rádio USP de São Paulo.
Cursos livres:
Fotografia: ministrei aulas de fotografia para turmas abertas na Estudo, Grupo de Ensino (Av. Higienópolis, 536) e na Arte Center (R. Itápolis, 589).
Cinema: Durante dois anos, ministrei curso de teoria e prática de cinema na Estudo – Grupo de Ensino. Ao final do curso, cada grupo realizou um curta metragem.
Cinema em Osasco – Para grupos abertos, ligados ao Teatro Barracão. Dois curtametragens finalizaram os cursos.
Teatro – com objetivo de formar futuros atores, e grupos de teatro amador, no SESC da Rua do Carmo.
Atividade teatral:
Sou membro da SBAT – Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, com a peça “Vieira”, sobre vida e obra do padre Antonio Vieira. Peça escrita em parceria com o professor de História Wantuil Ataliba.
Atividades em cineclubes:
Idealizei, criei, desenvolvi e mantive em atividade o CineClube Humberto Mauro, durante dois anos, no SESC da Rua do Carmo.
Fui o responsável, durante três anos, pelo CineClube Glauber Rocha, ligado ao Teatro Barracão de Osasco, São Paulo.
Contato:
E-mail: edujancz@ig.com.br ou edujancz@gmail.com
(Edu Jancz MTB 10761)
19/10/1949 – Osasco, São Paulo, SP
Mestrado: Arquitetura e Urbanismo – Universidade São Judas Tadeu – 2010 (mestrando)
Pós-Graduação : “Lato-sensu” em Criação Visual e Multimídia – Universidade São Judas Tadeu – 2003.
Graduação: Jornalismo –– pela Cásper Líbero, em 1980 - MTB 10761.
cursos complementares:
Cinema – Pela FAAP – Fundação Armando Álvares Penteado, 1973.
Qualificação Profissional I de Fotógrafo (300 horas) – pelo SENAC/SP.
Aperfeiçoamento: Suprimento de Fotografia para Publicidade em Branco e preto e cores (60 horas) – pelo SENAC/SP.
Experiência acadêmica:
Professor universitário –Fotojornalismo, Fotografia e Iluminação – teoria e prática –, Técnicas de Som e Imagem para Publicidade e Propaganda na Universidade São Judas Tadeu, curso de Comunicação Social, desde 2000. Ministrei aulas de “Jornalismo, Política e Cidadania” para alunos da “Melhor Idade”.
Atividade extracurriculares
Sites – Sou criador e responsável pelo conteúdo de um site na internet. É o www.fancine.com.br.
Fui coautor e sócio do primeiro site de cinema da Internet, o Guia Filmes, na época ligado a UOL.
Editor de revistas – por doze anos – na Editora Ondas Ltda.
Editei revistas infantis, cinema e vídeo, videogames, técnicas e adultas. Como editor executivo, eu pautava, acompanha e aprovava textos, fotos, diagramação, fotolitos e gráfica. Durante 12 anos criei e fui responsável por mais de 400 revistas.
Fotógrafo/laboratorista – por quatro anos – na TV Cultura de São Paulo. Como fotógrafo, eu acompanhava as gravações – externas ou de estúdio -, fazia fotos p&b, cor ou slides. Revelava o material e ampliava.
Assistente de Estúdio Fotográfico – por quatro anos – no Estúdio Zé Maria Produções Fotográficas (Rua Itapeva, SP).
Como assistente de estúdio, eu participei, por quatro anos de todo o processo de produção das fotos publicitárias.
Assessor de Comunicação/Pedagogia – por quatro anos na Votorantim (Praça Ramos, 254 – São Paulo); e mais quatro na PRODESP – Cia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (em Taboão da Serra, São Paulo).
Na Votorantim, fiz fotos, o primeiro Jornal da Votorantim, e audiovisuais institucionais e educacionais. Com a equipe do setor de Treinamento, ministrei vários cursos, inclusive o de Segurança em minas (lavras) de extração de cimento.
Na Prodesp, trabalhando no setor de Treinamento, eu era responsável pela Preparação visual dos Cursos para futuros Programadores e Analistas de Sistemas. Participei da formação de mais de 2.000 profissionais.
Ministrei aulas para futuros professores dos cursos de Programação e Analise de Sistemas, e em cursos exclusivos para gerentes.
Palestra:
Ministrei palestra sobre o tema “Jornalismo Científico”, como parte integrante das atividades da VI Semana de Química Prof. Edson Rodrigues, na UFSCAR - Universidade de São Paulo – Instituto de Química de São Carlos, em 23/9/2003.
Atividades cinematográficas:
Produzi, dirigi e montei vários curta e médiametragens. Editei, fui codiretor e assistente de todos os filmes do cineasta Francisco Conte.
Idealizei, produzi e dirigi “Um Retrato no Armário”, um mediametragem, com direção de fotografia do ex- professor da USJT, Elton Pula.
Sou membro da ABC – Associação Brasileira de Cinematografia – como professor de linguagem cinematográfica.
Atividades em rádio:
Produzi e fiz locução, ao lado do jornalista e músico Lizoel Costa (fundador do Grupo Língua de Trapo), de um programa semanal sobre música e cinema, na rádio USP de São Paulo.
Cursos livres:
Fotografia: ministrei aulas de fotografia para turmas abertas na Estudo, Grupo de Ensino (Av. Higienópolis, 536) e na Arte Center (R. Itápolis, 589).
Cinema: Durante dois anos, ministrei curso de teoria e prática de cinema na Estudo – Grupo de Ensino. Ao final do curso, cada grupo realizou um curta metragem.
Cinema em Osasco – Para grupos abertos, ligados ao Teatro Barracão. Dois curtametragens finalizaram os cursos.
Teatro – com objetivo de formar futuros atores, e grupos de teatro amador, no SESC da Rua do Carmo.
Atividade teatral:
Sou membro da SBAT – Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, com a peça “Vieira”, sobre vida e obra do padre Antonio Vieira. Peça escrita em parceria com o professor de História Wantuil Ataliba.
Atividades em cineclubes:
Idealizei, criei, desenvolvi e mantive em atividade o CineClube Humberto Mauro, durante dois anos, no SESC da Rua do Carmo.
Fui o responsável, durante três anos, pelo CineClube Glauber Rocha, ligado ao Teatro Barracão de Osasco, São Paulo.
Contato:
E-mail: edujancz@ig.com.br ou edujancz@gmail.com
CANAIS DE COMUNICAÇÃO – 2ACSMPP/2BCSNPP/2BCSNJO
Universidade São Judas Tadeu
TECSOIJ– Técnicas de Som e Imagem em Jornalismo
Prof. José Edward – Primeiro Semestre 2010
CANAIS DE COMUNICAÇÃO – PNL
PNL – Programação Neurolinguística
É uma técnica criada por Joseph O’CONNOR e John SEYMUR, autores do livro Introdução a Programação Neurolingüística, que ensina a reprogramar o cérebro por meio de exercícios envolvendo imagens, sons e toques. Ela é utilizada para incrementar a criatividade, o aprendizado e a memória.
Segundo aqueles autores, podemos considerar a PNL como a arte e a ciência da excelência das qualidades pessoais.
É arte porque cada pessoa imprime sua personalidade e estilo naquilo que faz, algo que jamais pode ser apreendido através de palavras ou técnicas.
E é ciência porque utiliza um método e um processo para determinar os padrões que as pessoas usam para obter resultados excepcionais naquilo que fazem.
A PNL ensina que cada pessoa deve encontrar o seu conjunto de motivações para agir, estabelecendo metas concretas e desejando pleno sucesso no que se dispuser a fazer.
Segundo ainda o mesmo livro, a PNL começou a se desenvolver no início da década de 70, a partir de trabalho conjunto de John GRINDER, na época professor de Lingüística, e Richard BANDLER, psicólogo, matemático e analista de sistemas, que também se interessava por psicoterapia.
Juntos, os dois estudaram três grandes terapeutas:
Fritz PERLS, fundador da escola terapêutica chamada Gestalt;
Virginia SATIR, uma terapeuta familiar habituada a resolver problemas nessa área considerados intratáveis por outros especialistas; e
Milton ERICKSON, um hipnoterapeuta reconhecido mundialmente.
Nem Bandler nem Grinder, segundo os autores, pretendiam iniciar uma nova escola de terapia, mas apenas identificar os padrões utilizados por esses excepcionais terapeutas, a fim de ensiná-los para outras pessoas. Nenhum dos dois estava, também, preocupado com teorias, mas em produzir modelos de terapia que funcionassem na prática e pudessem ser ensinados.
As descobertas que fizeram a partir do trabalho dos três terapeutas avaliados, que tinham personalidades muito diferentes, mas que usavam padrões semelhantes, foram relatadas em quatro livros publicados entre 1975 e 1977. Em 1976 , se reuniram para reavaliar suas conclusões e descobertas e se perguntaram que nome dariam àquilo.
A resposta foi a Programação Neurolingüística, uma expressão que compreende três idéias:
a Neuro, que reconhece o fato de que todo comportamento nasce de processo neurológico;
a Lingüística, que indica que usamos a linguagem para ordenar pensamentos e comportamentos e nos comunicarmos com as outras pessoas e
a Programação, que se refere à maneira como organizamos nossas idéias e ações a fim de produzir resultados.
A PNL tem sido utilizada amplamente desde então nas áreas de comunicação social e pessoal, resultando no estudo do que podemos chamar de canais de comunicação.
Alguns dos pressupostos da PNL
Os resultados da aplicação da PNL são surpreendentes e é por isso que muitos a vêem como “uma mágica”.
Na realidade, a PNL é uma poderosa “ferramenta” que pode ajudar-nos nos processos de interação humana.
Canais de comunicação
Segundo a PNL (Programação Neurolinguística) o ser humano pensa, sente e se comunica através de três canais de comunicação::
Visual
Auditivo
Sinestésico (ligado às sensações corporais) ou cinestésico (ligado a movimentos)
Cada pessoa pode ter facilidade de comunicação nos 3 canais ao mesmo tempo. Ou seja, há um equilíbrio entre visão, audição e sensações corporais.
1) O VISUAL
1.1 – o Visual registra o mundo a partir de imagens.
1.2 – Imagina o mundo globalizado.
1.3 – Na comunicação é o esteta, o artista, faz gráficos, desenhos.
1.4 – É didático, mostra, demonstra, exibe.
1.5 – Principais expressões: ver, olhar, observar, descobrir, colorida, perspectiva, imaginar, mostrar, demonstrar, apagar, aparência, arrumar.
1.6 – Contorno do mundo a partir da estética; visão de conjunto; criatividade; agilidade; valorização da beleza; limpeza; ordem e organização.
2) O AUDITIVO
2.1 – Seu universo: palavras escritas e ouvidas.
2.2 – O Auditivo descreve, explica, sintetiza.
2.3 – Fala bem, sabe ouvir, raciocina com facilidade, elogia, critica.
2.4 – Faz utopias teóricas, normatiza.
2.5 – Tem linguagem interior intensa. Muitas vezes fala consigo mesmo.
2.6 – Principais expressões: dizer, falar, ouvir, escutar, música, cantar, responder, gritar, alarme, papear, perguntar.
3) O CINESTÉSICO (movimento) e o SINESTÉSICO (mistura sensorial)
3.1 – Relaciona-se pelo contato físico , sensorial com os objetos.
3.2 – O Cinestésico é todo sentir, sentir cíclico, dialético, conflitual.
3.3 – Emoção, arrebatamento, agressividade, abertura, carinho, sensualidade. Tudo em ciclos. Altos e baixos. Euforia e depressão.
3.4 – Sente o seu universo interior e se comunica pela vivência e pela experiência.
3.5 – Para avaliar alguma situação, necessita sentir-se vivenciando-a. Sem isto, tem dificuldades para se posicionar.
3.6 – Principais expressões: sentir; sofrer; pegar; prazer; manusear; impacto; choque; acariciar; chutar; de pressa; de vagar; agressão; agradável; gostoso; salgado/doce.
4) JOGO TRIÁDICO
4.1 – O ideal seria que as pessoas desenvolvessem igualmente os três canais. Entretanto, diante do jogo triádico dentro de qual de manifesta a história pessoal de cada um, há uma acomodação hierarquizada da relação 2 X 1. Ou seja:
4.2 – Um canal torna-se mais consciente, e portanto predominante – oficial.
4.3 – Outro canal também apresenta bom nível de consciência e desenvolvimento - natural, muitas vezes competindo com o primeiro.
4.4 – Um terceiro canal é o menos consciente, menos desenvolvido – oscilante.
4.5 – O canal menos consciente não é um canal fraco. Quando se consegue atingi-lo, a tridimensionalidade se completa. E onde o que era e estava inconsciente passa a estar juntamente com os outros canais. Ele tem o poder de a “sede da transformação” e do “insight.
5) PNL E EDUCAÇÃO
5.1 – Há entre o professor e o aluno um circuito de comunicação em que, na maior parte do tempo, o mestre é o emissor e o aluno o receptor.
5.2 – No circuito da comunicação, o professor tem a obrigação de conhecer e controlar o processo para poder fazer-se entender.
5.3 – Pode ser um professor que trabalhe fazendo apenas discursos e entregando textos para análise. Será bem recebido pelos alunos auditivos e encontrará dificuldade de comunicação com os visuais e cinestésicos.
5.4 – Tendo consciência deste processo, o professor deverá usar outros recursos para completar a informação. Ele poderá acrescentar esquemas, gráficos, audiovisuais, para se comunicar com os visuais. E exercícios, dramatização, painéis e atividades práticas para se comunicar com os cinestésicos.
Material extraído do texto-base ministrado em sala pelo prof. Antonio Carlos de Almeida – que nos autorizou o uso - e em cujo site os senhores e senhoras encontram o teste completo que poderá ajudá-los a perceber qual é o seu Canal de Comunicação predominante.
Prof. José Edward - 2010
TECSOIJ– Técnicas de Som e Imagem em Jornalismo
Prof. José Edward – Primeiro Semestre 2010
CANAIS DE COMUNICAÇÃO – PNL
PNL – Programação Neurolinguística
É uma técnica criada por Joseph O’CONNOR e John SEYMUR, autores do livro Introdução a Programação Neurolingüística, que ensina a reprogramar o cérebro por meio de exercícios envolvendo imagens, sons e toques. Ela é utilizada para incrementar a criatividade, o aprendizado e a memória.
Segundo aqueles autores, podemos considerar a PNL como a arte e a ciência da excelência das qualidades pessoais.
É arte porque cada pessoa imprime sua personalidade e estilo naquilo que faz, algo que jamais pode ser apreendido através de palavras ou técnicas.
E é ciência porque utiliza um método e um processo para determinar os padrões que as pessoas usam para obter resultados excepcionais naquilo que fazem.
A PNL ensina que cada pessoa deve encontrar o seu conjunto de motivações para agir, estabelecendo metas concretas e desejando pleno sucesso no que se dispuser a fazer.
Segundo ainda o mesmo livro, a PNL começou a se desenvolver no início da década de 70, a partir de trabalho conjunto de John GRINDER, na época professor de Lingüística, e Richard BANDLER, psicólogo, matemático e analista de sistemas, que também se interessava por psicoterapia.
Juntos, os dois estudaram três grandes terapeutas:
Fritz PERLS, fundador da escola terapêutica chamada Gestalt;
Virginia SATIR, uma terapeuta familiar habituada a resolver problemas nessa área considerados intratáveis por outros especialistas; e
Milton ERICKSON, um hipnoterapeuta reconhecido mundialmente.
Nem Bandler nem Grinder, segundo os autores, pretendiam iniciar uma nova escola de terapia, mas apenas identificar os padrões utilizados por esses excepcionais terapeutas, a fim de ensiná-los para outras pessoas. Nenhum dos dois estava, também, preocupado com teorias, mas em produzir modelos de terapia que funcionassem na prática e pudessem ser ensinados.
As descobertas que fizeram a partir do trabalho dos três terapeutas avaliados, que tinham personalidades muito diferentes, mas que usavam padrões semelhantes, foram relatadas em quatro livros publicados entre 1975 e 1977. Em 1976 , se reuniram para reavaliar suas conclusões e descobertas e se perguntaram que nome dariam àquilo.
A resposta foi a Programação Neurolingüística, uma expressão que compreende três idéias:
a Neuro, que reconhece o fato de que todo comportamento nasce de processo neurológico;
a Lingüística, que indica que usamos a linguagem para ordenar pensamentos e comportamentos e nos comunicarmos com as outras pessoas e
a Programação, que se refere à maneira como organizamos nossas idéias e ações a fim de produzir resultados.
A PNL tem sido utilizada amplamente desde então nas áreas de comunicação social e pessoal, resultando no estudo do que podemos chamar de canais de comunicação.
Alguns dos pressupostos da PNL
Os resultados da aplicação da PNL são surpreendentes e é por isso que muitos a vêem como “uma mágica”.
Na realidade, a PNL é uma poderosa “ferramenta” que pode ajudar-nos nos processos de interação humana.
Canais de comunicação
Segundo a PNL (Programação Neurolinguística) o ser humano pensa, sente e se comunica através de três canais de comunicação::
Visual
Auditivo
Sinestésico (ligado às sensações corporais) ou cinestésico (ligado a movimentos)
Cada pessoa pode ter facilidade de comunicação nos 3 canais ao mesmo tempo. Ou seja, há um equilíbrio entre visão, audição e sensações corporais.
1) O VISUAL
1.1 – o Visual registra o mundo a partir de imagens.
1.2 – Imagina o mundo globalizado.
1.3 – Na comunicação é o esteta, o artista, faz gráficos, desenhos.
1.4 – É didático, mostra, demonstra, exibe.
1.5 – Principais expressões: ver, olhar, observar, descobrir, colorida, perspectiva, imaginar, mostrar, demonstrar, apagar, aparência, arrumar.
1.6 – Contorno do mundo a partir da estética; visão de conjunto; criatividade; agilidade; valorização da beleza; limpeza; ordem e organização.
2) O AUDITIVO
2.1 – Seu universo: palavras escritas e ouvidas.
2.2 – O Auditivo descreve, explica, sintetiza.
2.3 – Fala bem, sabe ouvir, raciocina com facilidade, elogia, critica.
2.4 – Faz utopias teóricas, normatiza.
2.5 – Tem linguagem interior intensa. Muitas vezes fala consigo mesmo.
2.6 – Principais expressões: dizer, falar, ouvir, escutar, música, cantar, responder, gritar, alarme, papear, perguntar.
3) O CINESTÉSICO (movimento) e o SINESTÉSICO (mistura sensorial)
3.1 – Relaciona-se pelo contato físico , sensorial com os objetos.
3.2 – O Cinestésico é todo sentir, sentir cíclico, dialético, conflitual.
3.3 – Emoção, arrebatamento, agressividade, abertura, carinho, sensualidade. Tudo em ciclos. Altos e baixos. Euforia e depressão.
3.4 – Sente o seu universo interior e se comunica pela vivência e pela experiência.
3.5 – Para avaliar alguma situação, necessita sentir-se vivenciando-a. Sem isto, tem dificuldades para se posicionar.
3.6 – Principais expressões: sentir; sofrer; pegar; prazer; manusear; impacto; choque; acariciar; chutar; de pressa; de vagar; agressão; agradável; gostoso; salgado/doce.
4) JOGO TRIÁDICO
4.1 – O ideal seria que as pessoas desenvolvessem igualmente os três canais. Entretanto, diante do jogo triádico dentro de qual de manifesta a história pessoal de cada um, há uma acomodação hierarquizada da relação 2 X 1. Ou seja:
4.2 – Um canal torna-se mais consciente, e portanto predominante – oficial.
4.3 – Outro canal também apresenta bom nível de consciência e desenvolvimento - natural, muitas vezes competindo com o primeiro.
4.4 – Um terceiro canal é o menos consciente, menos desenvolvido – oscilante.
4.5 – O canal menos consciente não é um canal fraco. Quando se consegue atingi-lo, a tridimensionalidade se completa. E onde o que era e estava inconsciente passa a estar juntamente com os outros canais. Ele tem o poder de a “sede da transformação” e do “insight.
5) PNL E EDUCAÇÃO
5.1 – Há entre o professor e o aluno um circuito de comunicação em que, na maior parte do tempo, o mestre é o emissor e o aluno o receptor.
5.2 – No circuito da comunicação, o professor tem a obrigação de conhecer e controlar o processo para poder fazer-se entender.
5.3 – Pode ser um professor que trabalhe fazendo apenas discursos e entregando textos para análise. Será bem recebido pelos alunos auditivos e encontrará dificuldade de comunicação com os visuais e cinestésicos.
5.4 – Tendo consciência deste processo, o professor deverá usar outros recursos para completar a informação. Ele poderá acrescentar esquemas, gráficos, audiovisuais, para se comunicar com os visuais. E exercícios, dramatização, painéis e atividades práticas para se comunicar com os cinestésicos.
Material extraído do texto-base ministrado em sala pelo prof. Antonio Carlos de Almeida – que nos autorizou o uso - e em cujo site os senhores e senhoras encontram o teste completo que poderá ajudá-los a perceber qual é o seu Canal de Comunicação predominante.
Prof. José Edward - 2010
"JANELA DA ALMA"/2ACSMPP/2BCSNPP/2BCSNJO
Uma instigante reflexão sobre a percepção da realidade, a tênue fronteira entre o VER E o NÃO VER, e os caminhos cujas veias foram abertas através da Educação do Olhar e dos demais sentidos.
Resumo:
JANELA DA ALMA é um dos documentários mais premiados do cinema brasileiro. Poético, lúdico e surpreendente, o filme reúne celebridades como o prêmio Nobel José Saramago, o músico Hermeto Paschoal, o cineasta alemão Wim Wenders, o fotógrafo cego Evgen Bavcar, o neurologista Oliver Sachs entre outros 14 entrevistados. Os depoimentos são revelações pessoais e inesperados sobre vários aspectos relativos a visão e da percepção (educação através de todos os sentidos): o uso de óculos e suas implicações sobre a personalidade, o significado de VER OU NÃO VER um mundo saturado de imagens, e até a importância das EMOÇÕES como elemento transformador da realidade – SE É QUE ELA É A MESMA PARA TODOS.
JANELA DA ALMA/ Principais momentos
1) JANELA DA ALMA começa com a tela escura. Sem luz. Acendem um fósforo: luz. Aparece a imagem. Bíblico. Revelador: somente vemos o mundo quando temos a luz para iluminá-lo. Gravetos pegando fogo. Um giro no anel da objetiva e o fogo vira outra imagem, algo gráfico, que parece fogo mas agora é outra imagem. A mesma imagem pode ter leituras diferentes e significados diferentes dependendo do ponto de vista, da luz, da objetiva e do repertório de quem olha.
2) O músico Hermeto Pascoal diz que é difícil manter a mesma direção do olhar “porque a vista dele dança”. Temos que aprender que a nossa vista, instintivamente, dança, busca superar o pequeno ângulo da nossa visão. Cabe ao publicitário a busca do fixar o olhar no essencial. Pascoal completa: “que vista rica...”. A vista é rica. A função do publicitário (e da peça publicitária) é escolher o melhor da imagem, o conjunto que melhor sintetiza aquele momento. Escolher é opinar. E só é possível ter uma opinião mais apurada QUANTO MAIS APURADO FOR O NOSSO REPERTÓRIO.
3) O escritor José Saramago diz que “Nós não temos os olhos como a águia e o falcão”. Explica, brilhantemente, como Romeu não amaria Julieta e qual a limitação dos nossos olhos. Não quer dizer da câmera.
4) “Se o olho é a Janela da Alma, então você tem que olhar por essa janela com outro olho. E esse outro olho também é uma janela. A janela não olha. Quem olha é um outro olho através da janela.” A reflexão de Antonio Cícero é fundamental para a EDUCAÇÃO DO OLHAR. Quem olha não é o seu olho físico. Mas o seu OLHO REPERTÓRIO. E se você não tiver, não cultivar (EDUCAR) dia-a-dia o seu repertório, VOCÊ VERÁ POUCO OU NADA!
5) “Felizmente, a maioria de nós é CAPAZ DE VER COM OS OUVIDOS DE OUVIR E VER COM O CÉREBRO, COM O ESTÔMAGO E A ALMA. Creio que vemos em parte com os olhos, mas não exclusivamente.” Reflete, brilhantemente, o cineasta Wim Wenders.
6) O show de imagens prontas da televisão e outros meios audiovisuais que, paulatinamente, matam a nossa visão interior, analisa o fotógrafo cego Evgen Bavcar. Ele comenta seu processo de repertório: “As vezes, percebo por mim mesmo, ou escuto e oriento a máquina em direção à voz. Ás vezes, alguém me conta, às vezes são os livros que me contam, às vezes, é meu coração que me conta... É preciso tentar existir por si mesmo.”
7) “Você nunca se descobre pensando (imagens) fora de foco. A idéia do fora de foco , num mundo nosso visual, é muito grave. O mundo está fora de foco ou eu estaria? Fora de foco pode e é uma metáfora de “falta de repertório”.
8) “A primeira vez que eu coloquei óculos, foi notar a quantidade de detalhes que se vê e eu não via.”, conta Antonio Cícero. “Quando coloquei os óculos e vi a multiplicidade de que era composta uma árvore – que antes eu via apenas como uma massa -, aquilo foi uma descoberta maravilhosa. ÓCULOS: cultura, educação, novas experiências, viagens, aprender novas línguas, ler, ir ao teatro, ao cinema, educação formal e informal...).OLHAR MAIS EDUCADO. Melhor percepção. Mais repertório.
9) “Apesar de enxergar bem sem os óculos, e os procurava, sentia falta do enquadramento. Acho que (com óculos) a visão é mais seletiva. Temos mais consciência do que vemos de fato. Sem os óculos, tenho a impressão de ver demais (ou de menos, grifo meu). E não quero ver tanto, quero ver de forma mais contida (Objetiva, grifo meu)”. Wim Wenders.
10) “Antes eu via bem, depois passei a não ver. Não foi a realidade que me chamou a atenção para tal fato, foi o cinema. Assistindo um filme, eu percebi que não via em foco.” Walter Lima Júnior, cineasta. O cinema, nesse caso, deu repertório ao cineasta para se armar de óculos de poder assim ver melhor a realidade que o envolvia.
11) Oliver Sacks: “O ato de ver e de olhar não se limita a olhar para fora, não se limita a olhar o visível, mas também, O INVISÍVEL. De certa forma é o que chamamos de imaginação.” (Repertório, grifo meu).
12) Wim Wenders: “O que mais me agradava nos livros era aquilo que eles nos davam e não se achava apenas dentro deles... mas o que nós, crianças, adicionávamos a eles...e que fazia a história acontecer. Quando crianças (leia-se, não condicionados apenas pelas repetitivas imagens dos meios audiovisuais de comunicação), podíamos realmente ler entre as linhas, acrescentando-lhe toda a nossa imaginação. Nossa imaginação realmente completava as palavras.”.
13) Manoel de Barros: “Eu sou muito dominado pelo primitivo. O primitivo é que manda na minha alma... O olho vê. A lembrança revê e a imaginação que transvê, que transfigura o mundo.”
14) Oliver Sacks: “Se dizemos que os olhos são a janela da alma, sugerimos, de certa forma, que os olhos são passivos... e que as coisas (imagens) apenas entram. Mas a alma e a imaginação também saem. O que VEMOS É CONSTANTEMENTE MODIFICADO POR NOSSO CONHECIMENTO (repertório, grifo meu), nossos anseios, nossos desejos, nossas emoções, pela cultura, pelas teorias científicas mais recentes... Assim eu posso, também, ver com os olhos da mente.”
15) Arnaldo Godoy, deficiente visual:” Eu tenho que ficar ligado em outros referenciais: descida, subida, vira, barulho da rua.... eu vou construindo essas referências na idéia...”
16) Oliver Sacks: “Todos nós somos criaturas emocionais, e creio que todas as nossas percepções, as nossas sensações e experiências são carregadas, de emoção pessoal. Acredito que a emoção fique, por assim dizer, codificada na imagem...
17) O que é o olhar? Pergunta Arnaldo Godoy. É uma interpretação. Tudo o que a gente olha, a gente está mediado pelos nossos conceitos, pelos nossos valores... ATENÇÃO: SE O OLHAR É UMA INTERPRETAÇÃO, VOCÊ PRECISA DE ELEMENTOS (REPERTÓRIO) PARA EXECUTAR TAL INTERPRETAÇÃO. Caso contrário, você corre o risco de fazer uma “interpretação equivocada, parcial ou até completamente errada”.
18) José Saramago:” E se nós fóssemos todos cegos? Mas nós somos realmente cegos, cegos da nossa razão, cegos da nossa sensibilidade, cegos daquilo que faz de nós não um ser funcional da relação humana, mas o contrário, um ser agressivo, um ser violento, isso é o que nós somos... E o espetáculo que o mundo nos oferece é precisamente esse: um mundo de desigualdades, um mundo de sofrimento, sem justificação... é claro, com explicação, mas não tem justificação.”
19) José Saramago: “Vivemos todos num Luna Park audiovisual. Onde os sons se multiplicam, onde as imagens se multiplicam e onde nós, mais ou menos creio, vamos cada vez mais nos sentir perdidos. Perdidos, em primeiro lugar, de nós próprios. E em segundo lugar, perdidos na relação com o mundo.”
Universidade São Judas Tadeu – Unidade Mooca
Prof. José Edward - 2010
Resumo:
JANELA DA ALMA é um dos documentários mais premiados do cinema brasileiro. Poético, lúdico e surpreendente, o filme reúne celebridades como o prêmio Nobel José Saramago, o músico Hermeto Paschoal, o cineasta alemão Wim Wenders, o fotógrafo cego Evgen Bavcar, o neurologista Oliver Sachs entre outros 14 entrevistados. Os depoimentos são revelações pessoais e inesperados sobre vários aspectos relativos a visão e da percepção (educação através de todos os sentidos): o uso de óculos e suas implicações sobre a personalidade, o significado de VER OU NÃO VER um mundo saturado de imagens, e até a importância das EMOÇÕES como elemento transformador da realidade – SE É QUE ELA É A MESMA PARA TODOS.
JANELA DA ALMA/ Principais momentos
1) JANELA DA ALMA começa com a tela escura. Sem luz. Acendem um fósforo: luz. Aparece a imagem. Bíblico. Revelador: somente vemos o mundo quando temos a luz para iluminá-lo. Gravetos pegando fogo. Um giro no anel da objetiva e o fogo vira outra imagem, algo gráfico, que parece fogo mas agora é outra imagem. A mesma imagem pode ter leituras diferentes e significados diferentes dependendo do ponto de vista, da luz, da objetiva e do repertório de quem olha.
2) O músico Hermeto Pascoal diz que é difícil manter a mesma direção do olhar “porque a vista dele dança”. Temos que aprender que a nossa vista, instintivamente, dança, busca superar o pequeno ângulo da nossa visão. Cabe ao publicitário a busca do fixar o olhar no essencial. Pascoal completa: “que vista rica...”. A vista é rica. A função do publicitário (e da peça publicitária) é escolher o melhor da imagem, o conjunto que melhor sintetiza aquele momento. Escolher é opinar. E só é possível ter uma opinião mais apurada QUANTO MAIS APURADO FOR O NOSSO REPERTÓRIO.
3) O escritor José Saramago diz que “Nós não temos os olhos como a águia e o falcão”. Explica, brilhantemente, como Romeu não amaria Julieta e qual a limitação dos nossos olhos. Não quer dizer da câmera.
4) “Se o olho é a Janela da Alma, então você tem que olhar por essa janela com outro olho. E esse outro olho também é uma janela. A janela não olha. Quem olha é um outro olho através da janela.” A reflexão de Antonio Cícero é fundamental para a EDUCAÇÃO DO OLHAR. Quem olha não é o seu olho físico. Mas o seu OLHO REPERTÓRIO. E se você não tiver, não cultivar (EDUCAR) dia-a-dia o seu repertório, VOCÊ VERÁ POUCO OU NADA!
5) “Felizmente, a maioria de nós é CAPAZ DE VER COM OS OUVIDOS DE OUVIR E VER COM O CÉREBRO, COM O ESTÔMAGO E A ALMA. Creio que vemos em parte com os olhos, mas não exclusivamente.” Reflete, brilhantemente, o cineasta Wim Wenders.
6) O show de imagens prontas da televisão e outros meios audiovisuais que, paulatinamente, matam a nossa visão interior, analisa o fotógrafo cego Evgen Bavcar. Ele comenta seu processo de repertório: “As vezes, percebo por mim mesmo, ou escuto e oriento a máquina em direção à voz. Ás vezes, alguém me conta, às vezes são os livros que me contam, às vezes, é meu coração que me conta... É preciso tentar existir por si mesmo.”
7) “Você nunca se descobre pensando (imagens) fora de foco. A idéia do fora de foco , num mundo nosso visual, é muito grave. O mundo está fora de foco ou eu estaria? Fora de foco pode e é uma metáfora de “falta de repertório”.
8) “A primeira vez que eu coloquei óculos, foi notar a quantidade de detalhes que se vê e eu não via.”, conta Antonio Cícero. “Quando coloquei os óculos e vi a multiplicidade de que era composta uma árvore – que antes eu via apenas como uma massa -, aquilo foi uma descoberta maravilhosa. ÓCULOS: cultura, educação, novas experiências, viagens, aprender novas línguas, ler, ir ao teatro, ao cinema, educação formal e informal...).OLHAR MAIS EDUCADO. Melhor percepção. Mais repertório.
9) “Apesar de enxergar bem sem os óculos, e os procurava, sentia falta do enquadramento. Acho que (com óculos) a visão é mais seletiva. Temos mais consciência do que vemos de fato. Sem os óculos, tenho a impressão de ver demais (ou de menos, grifo meu). E não quero ver tanto, quero ver de forma mais contida (Objetiva, grifo meu)”. Wim Wenders.
10) “Antes eu via bem, depois passei a não ver. Não foi a realidade que me chamou a atenção para tal fato, foi o cinema. Assistindo um filme, eu percebi que não via em foco.” Walter Lima Júnior, cineasta. O cinema, nesse caso, deu repertório ao cineasta para se armar de óculos de poder assim ver melhor a realidade que o envolvia.
11) Oliver Sacks: “O ato de ver e de olhar não se limita a olhar para fora, não se limita a olhar o visível, mas também, O INVISÍVEL. De certa forma é o que chamamos de imaginação.” (Repertório, grifo meu).
12) Wim Wenders: “O que mais me agradava nos livros era aquilo que eles nos davam e não se achava apenas dentro deles... mas o que nós, crianças, adicionávamos a eles...e que fazia a história acontecer. Quando crianças (leia-se, não condicionados apenas pelas repetitivas imagens dos meios audiovisuais de comunicação), podíamos realmente ler entre as linhas, acrescentando-lhe toda a nossa imaginação. Nossa imaginação realmente completava as palavras.”.
13) Manoel de Barros: “Eu sou muito dominado pelo primitivo. O primitivo é que manda na minha alma... O olho vê. A lembrança revê e a imaginação que transvê, que transfigura o mundo.”
14) Oliver Sacks: “Se dizemos que os olhos são a janela da alma, sugerimos, de certa forma, que os olhos são passivos... e que as coisas (imagens) apenas entram. Mas a alma e a imaginação também saem. O que VEMOS É CONSTANTEMENTE MODIFICADO POR NOSSO CONHECIMENTO (repertório, grifo meu), nossos anseios, nossos desejos, nossas emoções, pela cultura, pelas teorias científicas mais recentes... Assim eu posso, também, ver com os olhos da mente.”
15) Arnaldo Godoy, deficiente visual:” Eu tenho que ficar ligado em outros referenciais: descida, subida, vira, barulho da rua.... eu vou construindo essas referências na idéia...”
16) Oliver Sacks: “Todos nós somos criaturas emocionais, e creio que todas as nossas percepções, as nossas sensações e experiências são carregadas, de emoção pessoal. Acredito que a emoção fique, por assim dizer, codificada na imagem...
17) O que é o olhar? Pergunta Arnaldo Godoy. É uma interpretação. Tudo o que a gente olha, a gente está mediado pelos nossos conceitos, pelos nossos valores... ATENÇÃO: SE O OLHAR É UMA INTERPRETAÇÃO, VOCÊ PRECISA DE ELEMENTOS (REPERTÓRIO) PARA EXECUTAR TAL INTERPRETAÇÃO. Caso contrário, você corre o risco de fazer uma “interpretação equivocada, parcial ou até completamente errada”.
18) José Saramago:” E se nós fóssemos todos cegos? Mas nós somos realmente cegos, cegos da nossa razão, cegos da nossa sensibilidade, cegos daquilo que faz de nós não um ser funcional da relação humana, mas o contrário, um ser agressivo, um ser violento, isso é o que nós somos... E o espetáculo que o mundo nos oferece é precisamente esse: um mundo de desigualdades, um mundo de sofrimento, sem justificação... é claro, com explicação, mas não tem justificação.”
19) José Saramago: “Vivemos todos num Luna Park audiovisual. Onde os sons se multiplicam, onde as imagens se multiplicam e onde nós, mais ou menos creio, vamos cada vez mais nos sentir perdidos. Perdidos, em primeiro lugar, de nós próprios. E em segundo lugar, perdidos na relação com o mundo.”
Universidade São Judas Tadeu – Unidade Mooca
Prof. José Edward - 2010
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